Como posso amar-te,
Quando meus passos se entrelaçam em tantos outros?
Da minha meada perdeu-se o fio na multidão
Duvido agora alguma vez tê-lo encontrado
Desse mim resta um desejo impreciso, incontrolado,
A força que ao escrever-te conduz a mão.
© Maria Clara
C’Ovo, 2015.
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